Em minhas leituras e pesquisas em Sören Kierkegaard, encontrei uma significação que diz respeito a expressão imperfeita do amor:
Nas "Migalhas Filosóficas", Kierkegaard profere:
[...] "o deus tem sua alegria em vestir o lírio do campo com mais esplendor do que Salomão; mas se se pudesse falar de uma compreensão, então o lírio estaria realmente preso a um triste engano se, ao ver suas vestes magníficas, achasse que é por causa das vestes que é amado." (...)
Sobre essa incompreensão (que é uma forma de desespero) Kierkegaard hoje, talvez dissesse:
O “si mesmo” envolve um processo de "tornar-se"; contudo, um ser humano não é necessariamente um si mesmo, um self... (Gules/2010)
Nas "Migalhas Filosóficas", Kierkegaard profere:
[...] "o deus tem sua alegria em vestir o lírio do campo com mais esplendor do que Salomão; mas se se pudesse falar de uma compreensão, então o lírio estaria realmente preso a um triste engano se, ao ver suas vestes magníficas, achasse que é por causa das vestes que é amado." (...)
Sobre essa incompreensão (que é uma forma de desespero) Kierkegaard hoje, talvez dissesse:
O “si mesmo” envolve um processo de "tornar-se"; contudo, um ser humano não é necessariamente um si mesmo, um self... (Gules/2010)
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