"O filósofo é, em certo sentido, incompreendido precisamente pelo fato de que ele vê um tanto além do cotidiano... senso comum... ele vê sentido onde não faz sentido para a maioria e, por sua vez, sente "náusea" do sentido que eles vêem..." Aqui a grande ironia, me parece, é que essa afirmativa que inicialmente sugere arrogância e prepotência é, na verdade, consciência da própria incomensurabilidade... e isso me faz lembrar Nietzsche... (Gules/2010)